Hipertexto: pode-se dizer que um hipertexto é uma página formada por um conjunto de links que nos remetem à pesquisa por diferentes trajetos.
Ao Mestre com carinho.
quinta-feira, 14 de janeiro de 2010
O que é hipertexto?
O que é hipertexto?
A proposta foi elaborar uma conceituação sobre hipertexto, utilizando o que lemos. O texto curto, de no máximo uma página, com uma colagem de colaborações retiradas dos textos lidos na atividade anterior e adicionar algum comentário ou intervenção:
Hipertexto:
Origem: Wikipédia, a enciclopédia livre.
Hipertexto é o termo que remete a um texto em formato digital, ao qual se agrega palavras, imagens ou sons, cujo acesso se dá através de referências específicas denominadas hiperlinks, ou simplesmente links. Esses links ocorrem na forma de termos destacados no corpo do texto principal, ícones gráficos ou imagens e têm a função de interconectar os diversos conjuntos de informação, oferecendo acesso sob demanda a informações que estendem ou complementam o texto principal. O sistema de hipertexto mais conhecido atualmente é a World Wide Web, no entanto a Internet não é o único suporte onde este modelo de organização da informação e produção textual se manifesta. Na sala de aula o trabalho com hipertexto pode transformar-se em uma excelente ferramenta de produção e pesquisa e o aluno poderá participar ativamente na colaboração produzindo diversas fontes criativas de textos que posteriormente poderão ser transformados em hipertextos bastante criativos e pedagógicos.
Hipertexto: pode-se dizer que um hipertexto é uma página formada por um conjunto de links que nos remetem à pesquisa por diferentes trajetos.
Hipertexto: pode-se dizer que um hipertexto é uma página formada por um conjunto de links que nos remetem à pesquisa por diferentes trajetos.
Os ambientes hipertextos são importantes para a flexibilidade cognitiva, eles permitem múltiplas dimensões de representação do conhecimento.
Acredito que a natureza associativa dos hipertextos reflete a estrutura da memória e permite com facilidade a informação.
Navegando em hipertexto sobre hipertexto
Navegando em hipertexto sobre hipertexto
A experiência de navegar na internet é muito prazerosa e envolvente, quando estamos livres para aprender e descobrir o que nos interessa.
Navegar em hipertextos implica na aquisição de uma nova competência para encontrar e selecionar informações. É algo novo, que exige compreensão, mudanças e novas aprendizagens.
O hipertexto é veloz, dinâmico, acessível, interativo, em seu interior há multiplicidade de caminhos, blocos, imagens, um vasto conjunto de informações.
Essa navegação impulsiona à pesquisa, a produção textual, pois ao participar da pesquisa o internauta participa ativamente do processo de busca, constrói e beneficia-se do conhecimento.
“Vivemos em uma sociedade da aprendizagem, na qual aprender constitui uma exigência social crescente”... Parodiando Fernando Pessoa, navegar é preciso.
Sejamos então, navegadores conscientes, construtores de textos e hipertextos, saibamos mergulhar em um ambiente expansível, ilimitado que conduza a caminhos inovadores.
Em resumo, é incontestável a rapidez de informações reportadas através do hipertexto, além da organização, da forma direta de aprendizagem, apesar de não ser um texto linear, traz sempre em seu bojo uma sequência de links, de fácil comodidade e ajuste às nossas necessidades pedagógicas.
Caminhos da Navegação
Integrantes: Valdirene Alves Ferreira de Oliveira e João Salvador
Caminhos da Navegação
Viajamos pelo site: http://www.educacaopublica.rj.gov.br/, e lá tivemos a experiência de navegar livremente, sem compromisso. A sensação de navegar à deriva foi deliciosa e ao mesmo tempo enriquecedora. Mantivemos bastante sintonia durante a pesquisa e não houve diferença de percepção ou interrupção alguma no percurso. Soubemos ir e vir de forma organizada e o trabalho em dupla foi mesmo muito agradável.
Conhecemos a Oficina de Língua Portuguesa, o planejamento da formação de alunos leitores, os projetos com música popular brasileira dentro do ensino de literatura e ficamos seduzidos pela beleza das dos trabalhos feitos com canções de Gilberto Gil e Chico Buarque. A criatividade, o acesso rápido a diversas informações, a dinâmica do site, a multiplicidade dos hipertextos, toda a organização, um oceano de ideias.
Terminamos a navegação com êxito, envolvidos pela atmosfera do ambiente tecnológico. Uma verdadeira aula. Foram horas a fio dentro dos textos, das composições, passeando entre sílabas poéticas, métrica, jogos ortográficos, análises de obras, construções e desconstruções. Parodiando o poeta Marcus Vinicius “aprendemos ver o mar dentro do mar”.
Vídeo: A prática do professor e o uso da tecnologia
A prática do professor e o uso da tecnologia
Uso de recursos tecnológicos na prática do professor. Hoje é fundamental que o professor aposte no uso de recursos tecnológicos para melhorar a sua prática pedagógica. Nessa perspectiva, a reflexão sobre o uso desses recursos pelo professor traz alguns questionamentos: Por que continuar fazendo mais do mesmo jeito? Por que as velhas práticas ainda resistem? O cenário da sala de aula mudou. O aluno é sujeito ativo da aprendizagem. Cabe a nós, educadores, adquirir espírito de desafio. Inserir equipamentos tecnológicos no planejamento; ousar, fazer com que o aluno experimente essa aprendizagem, levante idéias, aprenda a fazer, construa hipóteses, desperte a curiosidade e o desejo de aprender. O temor de promover essas mudanças deve acabar. Temos que ser mais arrojados. As aulas hoje podem ser enriquecidas com rádio, DVD, computador, internet, e todo e qualquer recurso tecnológico, desde que inserido dentro de um planejamento bem elaborado, isto por sua vez irá desenvolver consciência e autonomia dos alunos. A velocidade de informações do mundo contemporâneo pede uma diversidade de estratégias e é na sala de aula de uma escola que se cristalizam os conflitos que põem à prova a qualidade dos professores, assim como seu método de trabalho. “Parodiando Cecília Meireles no poema Aluna que fala, com melancolia, de uma humana docência que se perde ou morre sem exercício e sem experiência”, devemos pensar em desfechos menos trágicos, afinal a educação exige maiores cuidados, ela influi sobre toda a vida.
Conhecendo uma experiência
Conhecendo uma experiência:
Nome do Programa: A Charge animada. Uma leitura possível.
Área de Conhecimento: Língua Portuguesa.
Autor: Elisabeth de Souza Figueiredo Cunha.
Co-autor(es): Aparecida Clemilda Porto, Vilma Aparecida Gomes.
Descrição Síntese: A sugestão observada tem como objeto de estudo a Charge e o sentido que é preciso dar a esse tipo de gênero textual. Segundo os idealizadores do projeto é muito importante explorar as charges e as diversas possibilidades de leitura, dentre elas as práticas sociais, a comunicabilidade, as construções de significados que nem sempre estão presentes no texto de forma explícita, e a charge por sua vez traz essa possibilidade de investigação. A imprevisivibilidade abre diversos leques, dando ao educando oportunidades de adquirir novos comportamentos. Estes passam, por sua vez, a ter uma leitura crítica, menos técnica. Nesse processo de aquisição de inferência e entendimento da estrutura do texto charge, os alunos aprendem a discutir, interpretar, fazer analogias, opinar de forma construtiva, restituindo assim situações efetivas de aprendizagem.
Estratégias da Aula: Leituras de diversos tipos de charges, assistir a vídeos na sala de tecnologia, formação de grupos para discussão, elaboração de textos opinativos, interpretação individual e coletiva, desenhos e recortes para montagem de charges a partir de temas selecionados no grupo.
Recursos Complementares: Internet, Jornais e revistas, livro didático, retroprojetor.
Duração das atividades: 2 a 4 aulas com 50 minutos de duração cada aula.
Avaliação: A observação dessa aula trouxe várias lições dentre elas o entusiasmo com que os alunos poderão desenvolver essas atividades. A aula é prática, motivada, ajuda a construir o gosto pela leitura. Essa didática fará com que o trabalho com textos seja para discutir, ressignificar as leituras feitas até então.
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