Não há melhor fragata que um livro para nos levar a terras distantes...

Penetra surdamente no reino das palavras. Lá estão os poemas que esperam ser escritos. Estão paralisados, mas não há desespero, há calma e frescura na superfície intata.

Ei-los sós e mudos, em estado de dicionário.
Convive com teus poemas, antes de escrevê-los.
Tem paciência se obscuros. Calma, se te provocam.
Espera que cada um se realize e consume com seu poder de palavra
e seu poder de silêncio.
(...)
Chega mais perto e contempla as palavras.
Cada uma tem mil faces secretas sob a face neutra
e te pergunta,sem interesse pela resposta,pobre ou terrível, que lhe deres:

Trouxeste a chave?

Carlos Drummond de Andrade

Sábio é aquele que conhece os limites da própria ignorância.

Sábio é aquele que conhece os limites da própria ignorância.

O poder da Literatura é transformador.

O poder da Literatura é transformador.
A palavra segue como senhora das construções humanas. Os bons discursos unem razão e emoção, argumento lógico e o apelo do espírito. (...) Mas o que faz com que discursos se perpetuem na história é o fato de não se distanciarem da ação.

Ao Mestre com carinho.

Ao Mestre com carinho.
Queres voar, queres habitar as alturas: Joga o que te pesa ao mar. (Nietzche)

quinta-feira, 14 de janeiro de 2010

Navegando em hipertexto sobre hipertexto

Navegando em hipertexto sobre hipertexto


A experiência de navegar na internet é muito prazerosa e envolvente, quando estamos livres para aprender e descobrir o que nos interessa.
Navegar em hipertextos implica na aquisição de uma nova competência para encontrar e selecionar informações. É algo novo, que exige compreensão, mudanças e novas aprendizagens.
O hipertexto é veloz, dinâmico, acessível, interativo, em seu interior há multiplicidade de caminhos, blocos, imagens, um vasto conjunto de informações.
Essa navegação impulsiona à pesquisa, a produção textual, pois ao participar da pesquisa o internauta participa ativamente do processo de busca, constrói e beneficia-se do conhecimento.

“Vivemos em uma sociedade da aprendizagem, na qual aprender constitui uma exigência social crescente”... Parodiando Fernando Pessoa, navegar é preciso.
 Sejamos então, navegadores conscientes, construtores de textos e hipertextos, saibamos mergulhar em um ambiente expansível, ilimitado que conduza a caminhos inovadores.

Em resumo, é incontestável a rapidez de informações reportadas através do hipertexto, além da organização, da forma direta de aprendizagem, apesar de não ser um texto linear, traz sempre em seu bojo uma sequência de links, de fácil comodidade e ajuste às nossas necessidades pedagógicas.


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