Programa de Formação Continuada em Tecnologia na Educação: Ensinando e
Aprendendo com as TIC – 100 h
Cursista: Valdirene Alves Ferreira de Oliveira
Tutora: Vanja Marina Prates de Abreu
Turma: 02
Unidade: III – Práticas Pedagógicas e Mídias Digitais
Campo Grande, 15 de Novembro de 2009
Atividade: Registro da experiência executada: Público alvo –
1º ano do Ensino Médio – Período ( 5 h/a ).
Gil Vicente: Teatro, Crítica, Humor.
Riquíssima é a galeria de tipos humanos do teatro vicentino:
- O velho apaixonado que se deixa roubar;
- A alcoviteira;
- A velha beata;
- O sapateiro que rouba o povo;
- O escudeiro fanfarrão;
- O médico incompetente;
- O judeu ganancioso;
- O fidalgo decadente;
- A mulher adúltera;
- O padre corrupto;
Gil Vicente, não tem a preocupação de fixar tipos psicológicos, e sim a de fixar
tipos sociais. A maior parte dos personagens do teatro vicentino não tem nome
de batismo, sendo designados pela profissão ou pelo tipo humano que representam.
Objetivos:
Incentivar à pesquisa, a abordagem do Humanismo e entender a produção literária desse período. Nessa perspectiva, vale salientar as conseqüências de seu momento histórico ao lado de algumas características tipicamente medievais: religiosidade, uso de alegorias, presença de figuras mitológicas e crítica social.
Execução:
1º dia: Pesquisa na Internet e vídeo / teatro vicentino, os Autos.
3ºdia: Cd- ROM: Textos de Gil Vicente e João Cabral de Melo Neto – Morte e Vida Severina – Fazer relação,diálogo entre os textos;
4°dia: CD: Música de Chico Buarque: Paratodos / análise da musicalidade e redondilhas;
5ºdia: Estudo do recurso poético do poema Epitáfio de Oswald de Andrade, relacionar com cantigas e quadras populares de época medieval.
Avaliação:
Será avaliada a produção, a pesquisa, os exercícios individuais e coletivos e a leitura dos Autos selecionados.
Sugestão de sites
Referências Bibliográficas:
Gramática, Literatura e Redação; Ernani e Nicola- Scipione 2001
Era Medieval, Segismundo Spina. São Paulo: Difel, 1985
Renascimento e Humanismo, de Maria Teresa Van Acker. São Paulo: Atual, 1992.
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